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 AGRUP. ESCOLAS VILA VIÇOSA-BIBLIOTECAS ESCOLARES

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ONLINE
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EB1

 

 

 

Uma história chamada: 

 

 

 

A borboleta

 

A borboleta

voa , voa

come um pedacinho de pêra,

a caminho de Lisboa.

 

A borboleta,

estava a voar,

passou por um cão

que começou logo a ladrar.

 

A borboleta,

ia para a Inglaterra

quando deu por si

tinha caído à terra.

 

A borboleta,

foi a um café chamado Barnabé,

estava lá um senhor

que estava a tocar jambé.

 

A borboleta

entrou numa casa

estava tão distraída

que partiu uma asa.

 

A borboleta

já estava farta de voar

voltou para casa

para descansar.

     Fátima Ganga              Mariana David       

 

 

 

Um OVNI em S. Romão

 

Certo dia em São Romão, enquanto toda a Aldeia dormia, aterrou um ovni no Polidesportivo.

Quando as pessoas acordaram, foram à rua e ao verem aquele objecto estranho, sentiram muito medo e fugiram, excepto um rapaz muito curioso, o “Manel”.

O “Manel” aproximou-se do ovni com muito cuidado e perguntou baixinho:

- Está aí alguém?

De dentro do ovni apareceu um extraterrestre. Quando este abriu a porta, o “Manel” quase que fugiu com medo, pois o extraterrestre era verde.

O “Manel” deu quatro passos para trás e escondeu-se atrás da Fonte, encheu-se de coragem, e perguntou:

- Como te chamas?

O extraterrestre disse-lhe que se chamava Pedro, chamou o “Manel” para perto dele, dizendo-lhe para não ter medo, que ele não lhe fazia mal, uma vez que era um ser como ele, com a particularidade de ser verde.

Chegaram-se então perto um do outro e o “Manel” perguntou:

-De onde vens tu?

O extraterrestre respondeu:

- Vim do planeta Marte.

- Onde Fica isso? - Perguntou o “Manel”.
- No outro lado do Mundo! - Respondeu o extraterrestre.

- Mas isso é muito longe! O que vieste cá fazer?

- Vim ver como se vive na Terra, e já vi que os vossos carros são parecidos com os nossos.

- Mas os vossos aviões são diferentes.

- Não é um avião, é uma nave! São mais rápidas e não apanham trânsito. Queres entrar na minha nave? - Perguntou ao “Manel”, com um ar de satisfação.

O “Manel” aceitou o convite, entrou na nave e ficou muito admirado ao ver tantos botões numa das salas. Depois foi à cozinha, a cozinha não era bem igual à nossa, pois os extraterrestres só comem ervas, é por isso que são verdes, e não precisam de cozinhar.

O “Manel” perguntou:

- Onde dormes?

O “Manel” estava curioso em saber como seria o quarto do extraterrestre. Foram então ao local onde o extraterrestre dormia, um local bastante diferente do nosso, um tubo transparente, o extraterrestre colocava-se lá dentro e ficava suspenso no ar…

O “Manel” convidou então o seu novo amigo para visitar a sua casa. Saíram os dois da nave e, pelas ruas de São Romão, lá foram.

Chegados à casa do “Manel”, a sua mãe, muito exaltada disse:

- Ai, “Manel” quem é este?!

O “Manel”, com calma, explicou tudo à sua mãe, dizendo-lhe que este era o seu novo amigo e chama-se Pedro.

Pediu então à mãe para mostrar a casa ao novo amigo porque ele era de outro planeta, com costumes diferentes.

A divisão da casa que mais impressionou o extraterrestre foi a casa de banho. Ele não entendia o que era aquela grande bacia branca e logo o “Manel” explicou que não era uma bacia, mas sim uma banheira que servia para tomar banho.

Pedro perguntou: - O que é tomar banho?

O “Manel” explicou que era para nos lavarmos com água mas, o Pedro ficou na mesma, ele não sabia o que era água. Em Marte não havia água.

Então, o “Manel” perguntou:

- Como é que tu fazes para ficares limpo?

- Nós, com uma máquina, aspiramos o nosso corpo e a sujidade sai. Posso mexer na água? - Pediu o Pedro.

- Claro!

O “Manel” colocou água na banheira, mas o seu novo amigo não gostou de estar molhado, achou frio e muito estranho.

O “Manel” foi ter com a sua mãe e pediu-lhe que o deixasse ir com o seu novo amiga conhecer o planeta Marte, conhecer a casa dele.

A mãe do “Manel” em princípio receou, mas depois aceitou e logo partiram os dois amigos para a viagem.

“Manel” ficou maravilhado por ver as estrelas tão de perto, e de conhecer o planeta Marte.

 

 

 

 

Agrupamento de Escolas de Vila Viçosa

E. B 1 do Castelo

Entrevista com o Pai Natal

                                                                                                                    António Torrado escreveu e  os alunos do 2º N fizeram esta poesia…

 

 

O Pai Natal embrulhava os embrulhos,

Quando foi entrevistado.

Tinha tanto trabalho!

Andava mesmo atarefado.

 

 

Os meninos querem brinquedos caros…

Volumosos e pesados.

E ele já não tem forças,

Os seus braços estão cansados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Pai Natal, a todos quer atender;

Mas às vezes perde a paciência…

Recebe cartas de perder a cabeça,

Pedidos com muita exigência.

 

 

 

 

 

 

Ele anda muito cansado,

Com problemas de memória,

Encontrou o lobo mau

Deu-lhe uma cacetada e uma história.

 

 

 

 

 

E eis que o Natal acaba,

E ela disfarça-se de “pedinte”.

Vai ter com as crianças,

E preparar o ano seguinte.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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